segunda-feira, janeiro 16, 2012

No Limiar das Cavernas - Obsecados pelo Dinheiro




NO LIMIAR DAS CAVERNAS – OBSECADOS PELO DINHEIRO


André Luiz





Reunidos agora, Calderaro e eu, à comissão de trabalho socorrista que operaria nas cavernas de sofrimento, fui surpreendido pela expressão da Irmã Cipriana, que chefiava as atividades dessa natureza.

Constituía-se a turma de reduzido número de companheiros: sete ao todo.

Avistando-me ao lado do Assistente, perguntou Cipriana com singeleza:

― Pretende o irmão André seguir em nossa companhia?

O abnegado amigo respondeu que o próprio instrutor Eusébio lembrara a conveniência de minha visita aos abismos purgatoriais; esclareceu que eu me achava interessado em obter informes da vida nas esferas inferiores, para os relatar aos amigos encarnados, auxiliando-os na preparação necessária à ciência de bem viver.

A diretora ouviu, bondosa, e objetou:

― Sim, a sugestão de Eusébio é valiosa, em se tratando de observações preliminares no Baixo Umbral. Como responsável, porém, pelos serviços diretos da expedição, não posso admiti-lo, por enquanto, em todas as particularidades.

Fixou em mim o olhar lúcido e meigo, como a lastimar a impossibilidade, e acrescentou:

― Nosso estimado André não tem o curso de assistência aos sofredores nas sombras espessas.

Afagou-me de leve, com a destra carinhosa, e acrescentou:

― Se nos é indispensável obter difícies realizações preparatórias, a fim de colhermos os benefícios das Grandes Luzes, é-nos imprescindível a iniciação, para ministrarmos esse mesmo benefício nas <>.

Ante o meu indisfarçável desapontamento, a veneranda benfeitora continuou:

― No entanto, convenhamos que o nosso irmão não se encontra, junto de nós, sem problemas substanciais a resolver. Cada situação a que somos conduzidos é portadora de ocultos ensinamentos para o nosso bem. Os desígnios superiores jamais nos propõem questões de que não necessitemos, na arena das circunstâncias. Se Eusébio foi levado a sugerir esta oportunidade, é que André Luiz tem nestes sítios urgente serviço a prestar. Considerando, porém, as responsabilidades que me cabem, não posso autorizar que nos siga em todos os passos; contudo, convido o irmão Calderaro a permanecer, em companhia do prestimoso aprendiz, no limiar das cavernas, sem descerem conosco; mesmo aí, estudioso que é, ele encontrará inesgotável material de observação, sem necessidade de enfrentar situações embaraçosas, para as quais ainda não se aprestou convenientemente...

Em face da solução apresentada, alegria geral voltou a confortar-nos. Agradeci, contente. Calderaro também se manifestou reconhecido. E, no júbilo dos trabalhadores que se regozijam com o ensejo de incessantemente aprender para o bem, seguimos na direção de zona medonhamente sombria.


Ah! já divisara tremendos precipícios, onde entidades culposas se interpelavam umas às outras em deploráveis atitudes; vira chover faíscas chamejantes do firmamento sobre os vales da revolta; descobrira inúmeras entidades senhoreadas por estranhas alucinações em câmaras retificadoras; mas ali...


Estaríamos acaso alcançando a <>, a qual se referira Alighieri, no poema imortal?


Laceravam-me o coração as vozes lamentosas dispersas a se evolarem para o céu de fumo! Não, não eram lamentações apenas; à proporção que nos adiantávamos, descendo, modificava-se a gritaria; ouvíamos também gargalhadas, imprecações.

Estacamos em enorme planície pantanosa, onde numerosos grupos de entidades humanas desencarnadas se perdiam de vista, em assombrosa desordem, à maneira de milhares de loucos, separados uns dos outros, ou aos mangotes, segundo a espécie de desequilíbrio que lhes era peculiar.

Não me era possível calcular a extensão da várzea imensa, e ainda que houvesse marcos topográficos, para tal apreciação, o nevoeiro era demasiado denso para que se pudessem computar distâncias.

Percorremos alguns quilômetros em plano horizontal, e, quando o terreno se inclinou, de novo, abrindo outras perspectivas abismais, Irmã Cipriana e os colegas prazenteiramente se despediram de nós, deixando-nos, ao Assistente e a mim, com o aviso de que voltariam a buscar-nos dentro de seis horas.


Abraçando-me, a diretora disse, gentil:

― Desejo-te, meu amigo, feliz êxito nos estudos. Certo, ao voltarmos, receberemos tuas confortadoras impressões.

Sorri, encantado, a tão generosa demonstração de apreço.


Logo após, Calderaro e eu nos achamos a sós na atra vastidão povoada de habitantes estranhos.

As conversações em torno eram inúmeras e complexas. Pareceu-me que aquele <> não se dava conta da própria situação, pelo que me foi possível ajuizar de início.

Enquanto densas turbas de almas torturadas se debatiam em substância viscosa, no solo, onde andávamos, assembléias de Espíritos dementes enxameavam não longe, em intermináveis contendas por interesses mesquinhos.

A paisagem era francamente impressionante pelos característicos infernais que nos circundavam. Notando a displicência de muitos daqueles irmãos infelizes, não sopitei as lucubrações que me surgiam.

Os grupos de infortunados agiam, ali, desconhecendo os padecimentos uns dos outros. Certos grupos volitavam a pequena altura, como bandos de corvos negrejantes, mais escuros que a própria sombra a envolver-nos, ao passo que vastos cardumes de desventurados jaziam chumbados ao solo, quais aves desditosas, de asas partidas... Como explicar tudo isso?


Iniciei meu interrogatório, dirigindo-me ao instrutor:

― Será que estes míseros precitos nos vêem?

― Alguns sim, mas não nos ligam maior importância: estão muito preocupados consigo mesmos; abrigaram no coração sentimentos rasteiros, e tardarão em se libertarem deles.


― Toda esta gente permanece, porém, desamparada, entregue a si mesma?

― Não ― respondeu Calderaro, paciente ―; funcionam, por aqui, inúmeros postos de socorro e variadas escolas, em que muita gente pratica a abnegação. Os padecentes e as personalidades torturadas são atendidas, de acordo com as possibilidades de aproveitamento que demonstram.

Estampou complacente expressão no rosto e considerou:

― As regiões inferiores jamais estarão sem enfermeiros e sem mestres, porque uma das maiores alegrias dos céus é a de esvaziar os infernos.

Vendo bandos de seres a se locomoverem no ar, quase a nos rentear, recordei que em nossa colônia as faculdades de volitação não eram comumente exercidas para não melindrarmos aqueles que as não possuíam desenvolvidas; mas...e ali? Criaturas de baixas condições se moviam nos ares, embora a poucos metros do solo.


Calderaro, porém, explicou:

― Não te surpreendas. A volitação depende, fundamentalmente, da força mental armazenada pela inteligência; importa, contudo, considerar que os vôos altíssimos da alma só se fazem possíveis quando à intelectualidade elevada se alia o amor sublime. Há Espíritos perversos com vigorosa capacidade volitiva, apesar de circunscritos a baixas incursões. São donos de imenso poder de raciocínio e manejam certas forças da Natureza, mas sem característicos de sublimação no sentimento, o que lhes impede grandes ascensões. No que se refere, entretanto, às entidades admitidas à nossa colônia espiritual, ainda em grande número incapacitadas de usar tal vantagem, o fenômeno é natural. É mais fácil recolher criaturas de maiores cabedais de amor com reduzida inteligência, e convivermos com elas, no processo evolucionário comum, do que abrigarmos pessoas sumamente intelectuais sem amor aos semelhantes; com estas últimas, a vida em comum, no sentido construtivo, é quase impraticável. Neste capítulo da volitação, portanto, impende observar os ascendentes naturais, levando em conta, com a própria Natureza, que os corvos voam baixo, procurando detritos, enquanto as andorinhas se libram alto, buscando a primavera.

Feito o reparo, perguntei, lembrando-me das injunções terrenas:

― Mas...e as necessidades de subsistência?

O instrutor não se fez rogado e informou:

― Nada lhes falta quanto às exigências essenciais de socorro e de manutenção, como ocorre num nosocômio da esfera carnal.

O Assistente fez breve pausa e prosseguiu:

― Referindo-nos ao manicômio, esclareço agora que minha intenção, ao visitar um hospício em tua companhia, foi justamente o de preparar-te para a excursão que ora efetuamos. Temos aqui, nestas assembléias de incompreensão e dor, infindas fileiras de loucos que voluntáriamente se arredaram das realidades da vida. Fixaram a mente nas zonas mais baixas do ser, e, olvidando o sagrado patrimônio da razão, cometeram faltas graves, contraindo pesados débitos.

Já viste, em nossa organização espiritual de vida coletiva, irmãos sofredores convenientemente amparados; alguns ainda sofrem estranhas perturbações alucinatórias, outros são guardados à maneira de múmias perispiríticas em letargia profunda, aguardando-se-lhes o despertar; outros povoam vastas enfermarias para se reerguerem espiritualmente pouco a pouco... Aqui, no entanto, se congregam verdadeiras tribos de criminosos e delinqüentes, atraídos uns aos outros, consoante a natureza de faltas que os identificam. Muitos são inteligentes e, intelectualmente falando, esclarecidos, mas, sem réstia de amor que lhes exalce o coração, erram de obstáculo a obstáculo, de pesadelo a pesadelo... O choque da desencarnação para eles, ainda impermeáveis ao auxílio santificante, pela dureza que lhes assinala os sentimentos, parece galvanizá-los na posição mental em que se encontravam no momento do trânsito entre as duas esferas, e, dessa forma, não é fácil de logo arrancá-los do desequilíbrio a que imprevidentes se precipitaram. Retardam-se, às vezes, anos a fio, obstinando-se nos erros a que se habituaram, e, vigorando impulsos inferiores pela incessante permuta de energias uns com os outros, passam, em geral, a viver, não só a perturbação própria, mas também o desequilíbrio dos demais companheiros de infortúnio.

Ante o pandemônio que observávamos, o orientador continuou:

― O Érebo da concepção antiga, a crepitar em eternas chamas de vingança divina, é perigosa ilusão; entretanto, os lugares purgatoriais dos desejos e das ações criminosas, aguardando as almas enodoadas pelos desvarios, constituem realidades lógicas, nas zonas espirituais do mundo. Aqui, os avarentos, os homicidas, os cúpidos e os viciados de todos os matizes se agregam em deplorável situação de cegueira íntima. Formam cordões compactos, inclinando-se mais e mais para os despenhadeiros. Cada qual possui romance horrível, de angustiosos lances. Prisioneiros de si mesmos, cerram o entendimento ás revelações da vida e restringem os horizontes mentais, movimentando-se em seu próprio interior, em ação exclusiva, nos impulsos primários, a cultivar o pretérito que deveriam expungir. Em melhorando, são assistidos por ativas e abnegadas congregações de socorro que aqui funcionam. Autoridades mais graduadas de nossa esfera, atendendo a imperativos superiores, improvisam tribunais com funções educativas, cujas sentenças, ressumando amor e sabedoria, culminam sempre em determinações de trabalho regenerador, através da reencarnação na Crosta Terrestre, ou de tarefas laboriosas no seio da Natureza, quando há suficiente compreensão e arrependimento nos interessados que feriram a Lei, ofendendo a si mesmos.


Deste vastíssimo arsenal de alienação da mente, ensombrada de culpas, sai o maior coeficiente das reencarnações dolorosas que povoam os círculos carnais. Daqui, como de outras zonas análogas, seguem para o campo físico, mais denso, milhões de irmãos em provas ríspidas, para que se alijem dos débitos e rearmonizem o íntimo perturbado. Poucos conseguem valer-se da oportunidade terrena, no sentido de restaurar as próprias energias. É sempre fácil fugir ao caminho reto; muito difícil, porém, o retorno...


Nesse instante aproximou-se de nós enorme e barulhenta colméia de sofredores. Tratava-se de tenebroso agrupamento de irmãos positivamente loucos. Falavam a esmo, comentando homicídios; rememoravam com palavras cruéis cenas indescritíveis de dor e de perversidade.

Nenhum deles atinou com a nossa presença.

Calderaro, muito sereno, conhecendo-me a curiosidade inveterada, informou:


― Estes infelizes permanecem jungidos uns aos outros em obediência a afinidades quase perfeitas, e são contidos apenas pelas leis vibratórias que os regem. Se quiseres, porém, entrar em relação com a história de alguns deles, sonda a mente individual do tipo que te requeira maior atenção.


Aproveitando um momento em que lhes amainara a rixa, aproximei-me de infortunado irmão, que impressionava pela facies macilenta.

Sintonizei-me na onda mental que ele oferecia, mas o quadro que vi não me permitiu longa perquirição.

Notei-lhe o motivo que culminara no desvario: assassinara a esposa em pavorosas circunstâncias. Contudo, o mísero não transpirava arrependimento; acariciava o desejo de rever a vítima para supliciá-la, quantas vezes lhe fosse possível.


Que tragédia se ocultava, ali, naquelas tormentosas reminiscências?

Atônito, ergui os olhos para o assistente, em muda interrogação, mas, renteando-nos a fronte, levitava-se pesado grupo de seres monstruosos, fazendo ensurdecedor ruído, e logo esqueci o uxoricida que me prendera a atenção. Calderaro, percebendo-me a perplexidade, explicou:

― Este bando de Espíritos miseráveis, que se movimentam como lhes é possível, é constituído de antigos negociantes terrenos, cujo exclusivo anseio foi amontoar dinheiro para satisfazer a própria cupidez, sem beneficiar a ninguém.

O ouro, que transitóriamente lhes pertencia, jamais serviu para semear a gratidão num só companheiro de jornada humana. Famintos de fortuna fácil, inventaram mil recursos de monopolizar os lucros grandes e pequenos, em nada lhes interessando a paz do próximo.

Foram homens de pensamento ágil, sabiam voar mentalmente a longas distâncias, garantindo êxito absoluto às empresas materiais que levavam a termo com finalidade exclusivamente egoística. Não lhes incomodava o sofrimento dos vizinhos,

Ignoravam as dificuldades alheias, despreocupavam-se do valor do tempo em relação ao aprimoramento da alma. Queriam unicamente acumular vantagens financeiras, e nada mais.

Divorciados da caridade, da compreensão e da luz divina, criaram para si mesmos o mito frio e rígido do ouro, fundindo com ele a mente vigorosa e o tacanho coração... Escravizados, agora, à idéia fixa de ganhar sempre, voam pesadamente aqui e acolá, dementados e confundidos, procurando monopólios e lucros que não mais encontrarão.


Condoí-me. Quis deter alguns, confabular com eles fraternalmente, de modo a esclarecê-los; no entanto, o instrutor paralisou-me os braços, murmurando:

― Que fazes? Seria inútil. Impossível é reajustar, num momento, apenas com palavras, tantas mentes em desequilíbrio cruel.

E, impulsionando-me para a frente, concluiu:

― Vamos: consumirias muitas semanas para conhecer a paisagem de dor que se nos estende à frente, e dispomos apenas de algumas horas.


NO MUNDO MAIOR - Psicografia Francisco Cândido Xavier – Espírito André Luiz




Na triste região, no Limiar das Cavernas...
A Prece de Cipriana - Final do livro No Mundo Maior - André Luiz
(Parte final do livro "No Mundo Maior")
.

Senhor Jesus,
Permanente inspiração de nossos caminhos,
Abre-nos, por misericórdia,
Como sempre,
As portas excelsas
De tua providência incomensurável...

Doador da Vida,
Acorda-nos a consciência
Para semearmos ressurreição
Nos vales sombrios da morte;

Distribuidor do Sumo Bem,
Ajuda-nos a combater o mal
Com as armas do espírito;

Príncipe da Paz,
Não nos deixes indiferentes
À discórdia
Que vergasta O coração
De nossos companheiros sofredores;

Mestre da Sabedoria
Afugenta para longe de nós
A sensação de cansaço
À frente dos serviços
Que devemos prestar
Aos nossos irmãos ignorantes;

Emissário do Amor Divino,
Não nos concedas paz
Enquanto não vencermos
Os monstros da guerra e do ódio,
Cooperando contigo,
Em tua augusta obra terrestre;

Pastor da Luz Imortal,
Fortalece-nos,
Para que nunca nos intimidemos
Perante as angústias e desesperos das trevas;

Distribuidor da Riqueza Infinita,
Supre-nos as mãos
Com teus recursos ilimitados,
Para que sejamos úteis
A todos os seres do caminho,
Que ainda se sentem minguados
De teus dons imperecíveis;

Embaixador Angélico,
Não nos abandones ao desejo
De repousar indebitamente,
E converte-nos
Em teus servidores humildes,
Onde estivermos;

Mensageiro da Boa Nova,
Não permitas
Que nossos ouvidos adormeçam
Ao coro dos soluços
Dos que clamam por socorro
Nos círculos do sofrimento;

Companheiro da Eternidade,
Abençoa-nos as responsabilidades e deveres;
Não nos relegues à imperfeição
De que ainda somos portadores!

Dá-nos, amado Jesus, o favor de servir-Te
E que o Supremo Senhor do Universo Te glorifique
Para sempre.
Assim seja!...

ANDRÉ LUIZ
(Do livro "No Mundo Maior", cap. final, FCXavier)



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Calendário Assistência 2019

Tenda Espírita Mamãe Oxum

Calendário 2019

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

Não haverá GIRA.

Estaremos realizando obras de manutenção no imóvel.

De 01/03 à 10/03 – TERREIRO FECHADO

15/03 - sexta-feira – Saúde

20/03 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

22/03 - sexta-feira – Caboclos

29/03 - sexta-feira - Exus

03/04 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

05/04 - sexta-feira – Pretos-Velhos

12/04 - sexta-feira – Saúde

17/04 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

23/04 - terça-feira – Saudação à Ogum Às 20h

26/04 - sexta-feira - Malandros

MAIO

JUNHO

JULHO

30/05 - sexta-feira – Pretos-Velhos

10/05 - sexta-feira – Saúde

13/05 - segunda-feira – Festa dos Pretos-Velhos às 20h

17/05 - sexta-feira – Caboclos

22/05 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

24/05 - sexta-feira – Saudação à Santa Sara com Corrente de Ciganos

31/05 - sexta-feira - Exus

05/06 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

07/06 - sexta-feira – Pretos-Velhos

13/06 - quinta-feira – Saudação à Santo Antonio com Corrente de Exus às 20h

19/06 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

21/06 - sexta-feira – Caboclos

28/06 – sexta-feira – Malandros

03/07 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

05/07 - sexta-feira – Pretos-Velhos

14/07 – domingo – SEMINÁRIO das 10h30min às 18h

17/07 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

19/07 - sexta-feira – Caboclos

26/07 – sexta-feira – Exus e Saudação à Nanã

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

02/08 - sexta-feira – Pretos-Velhos

07/08 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

09/08 - sexta-feira – Saúde

16/08 - sexta-feira – Saudação à Obaluaê / Omolu

18/08 – Domingo – Calunga às 09h

21/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

23/08 – sexta-feira – Caboclos

30/08 - sexta-feira - Malandros

04/09 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

06/09 - sexta-feira – Pretos-Velhos

13/09 - sexta-feira – Saúde

18/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

20/09 - sexta-feira – Caboclos

27/09 – sexta-feira –Distribuição de doces às 15h

Não tem Gira

29/09 – Festa de São Cosme e São Damião às 16h

02/10 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

04/10 - sexta-feira – Pretos-Velhos

11/10 – sexta-feira – Saúde

12/10 – Sábado – Cachoeira/Mata

16/10 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

18/10 - sexta-feira – Caboclos

25/10 - sexta-feira – Exus

NOVEMBRO

DEZEMBRO

01/11 - sexta-feira – Esteira Das Almas

06/11 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

08/11 - sexta-feira – Saúde

15/11 - sexta-feira – Dia Nacional da Umbanda – Orixás – 20h

20/11 – quarta-feira – Café com Vovó Catarina

22/11 - sexta-feira – Festa aos Malandros

25/11 - segunda-feira /Calunga 17h

30/11 – Sábado - Praia

-

08/12 – Domingo – Saudação aos Orixás –

Encerramento das Atividades/ 2019

Atenção:

As Giras têm início às 20h e as fichas são distribuídas a partir das 19:45 até às 21h.

As consultas não são cobradas. “Dai de graça o que de graça recebestes de Deus”.

A Tenda Espírita Mamãe Oxum é um Templo Sagrado, respeite-o como tal.

Evite roupas ousadas como shorts, mini blusas, vestidos muito decotados ou curtos. Respeitem as Entidades.

Mãe Márcia “Anêrê de Oxum”

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