Canto sereno que assobia, nos regatos lagos e cachoeiras. Senhora faceira de beleza e ternura. Protetora das crianças e de todos os que necessitam de tua graça. Mamãe Oxum, Deusa formosa dos rios. A Mãe das Águas Doces, acolhe-nos em teu seio, proporciona-nos paz e alegria.
quinta-feira, abril 26, 2012
domingo, abril 22, 2012
sábado, abril 21, 2012
quinta-feira, abril 12, 2012
| Vazio  existencial  A alucinação midiática, a serviço do mercantilismo de tudo, vem, a pouco e pouco, dessacralizando o ser humano, que perde o sentido existencial, tombando no vazio agônico de si mesmo. Numa cultura eminentemente utilitarista e imediatista, o  tempo-sem-tempo favorece a fuga da autoconsciência do indivíduo para o  consumismo tão arbitrário quão perverso, no qual o culto da personalidade tem  primazia, desde a utilizaçào dos recursos de implantes e programas de  aperfeiçoamento das formas, com tratamentos especializados e de alto custo, até  os sacrifícios cirúrgicos modificando a estrutura da organização somática.   O  belo, ou aquilo que se convencionou denominar como beleza, é um dos novos deuses  do atual Olimpo, ao lado das arbitrariedades morais e emocionais em decantado  culto à liberdade, cada vez mais libertina.  A  ausência dos sentimentos de nobreza, particularmente do amor, impulsiona o  comércio da futilidade e do ilusório, realizando-se a criatura enganosamente nos  objetos e utensílios de marca, que lhe facultam o exibicionismo e a provocação  da inveja dos menos favorecidos, disputando-se no campeonato da insensatez.   Em dias de utopia, nos quais se vale pelo que  se apresenta e não pelo que se é, o eto convencional, os ideais que dignificam e  trabalham as forças normais cedem lugar aos prazeres ligeiros e frustrantes que  logo abrem espaço a novas mentirosas necessidades.   O cárcere do relógio, impedindo que se  vivencie cada experiência em sua plenitude e totalidade, sem saltar-se de uma  para outra apressadamente, torna os seus prisioneiros cada vez mais ávidos de  novidades, por se lhes apresentar o mundo assinalado pela sua fugacidade.   Exige-se que todos se encontrem em intérmino  banquete de alegrias, fingindo conforto e bem-estar nas coisas e situações a que  se entregam, distantes embora da realidade e dos significados  existenciais.  A  tristeza, a reflexão, o comedimento já não merecem respeito, sendo tidos como  transtornos de conduta, numa exaltação fantasiosa e sem limite em relação aos  júbilos destituídos de fundamentos.,  Certamente, não fazemos apologia desses estados naturais, mas eles  constituem pausas necessárias para refazimento emocional nas extravagâncias do  cotidiano.  Sempre quando são recalcados e não logram conscientização,  inevitavelmente se transformam em problemas orgânicos pelo fenômeno da  somatização.  Muito melhor é a vivência da tristeza legítima e necessária, em  caráter temporário, do que a falsa alegria, a máscara da felicidade sem  conteúdos válidos.  Nesse contubérnio infeliz, tudo é muito rápido e passa quase sem  deixar vestígio da sua ocorrência.  O agora, em programação de longo alcance,  elaborado ao amanhecer, logo mais, à tarde, transforma-se em passado distante,  sem recordações ou como impositivo de esquecimento para novas formulações  prazerosas.  Quando não se vivencia o presente em sua profundidade, perdem-se  as experiências que ficaram arquivadas no passado. E todo aquele que não possui  o passado nos arquivos da memória atual é destituído de futuro, por faltarem-lhe  alicerces para a sua edificação.  Nessa volúpia hedonista, o egotismo governa as mentes e condutas,  produzindo o isolamento na multidão e a solidão nos escaninhos da alma.   Todo prazer que representa alegria real impõe  um alto preço pela falta de espontaneidade, pela comercialização dos seus  valores e emoções.  *  * *  Não seja de estranhar-se que a juventude desorientada, sempre  arrebatada pela música de mensagem rebelde e agressiva, de conteúdo deprimente e  aterrorizante, com a INTERNET exibindo as imagens de adolescentes suicidas em  demonstração de coragem e desprezo pela vida, ignore as possibilidades de um  futuro risonho, que lhe parece falacioso.  Os esportes que os gregos cultivavam, assim como outros povos,  como meios de recreação, arte e beleza – exceção feita aos espetáculos  grosseiros nos circos de Roma imperial – vemos alguns deles hoje transformados  em campos de batalha, nos quais os seus grupos de aficionados armam-se para  rudes refregas com os opositores e em que os atletas não têm outro vínculo com  os seus clubes, senão o interesse pelos altos rendimentos, favorecem a  brutalidade e a barbárie com a destruição de imóveis, veículos e vidas, quando  um deles perde na disputa nem sempre honorável...   Aprendendo com os adultos a negar as qualidades do bem e da paz,  na azáfama exclusiva do desfrutar, essa aturdida mocidade entrega-se à  drogadição, em busca do êxtase que logo passa trazendo-a à realidade  decepcionante. O desencanto, que se lhe instala, de imediato deve ser diminuído  no tempo e no espaço, facultando-lhe buscar novos estimulantes ou entorpecentes  para esquecer ou para gozar.  Nesse particular, a comercialização do sexo  aviltado com os ingredientes do erotismo tecnicista, exaure os seus dependentes,  consumindo-os.  É inevitável, nesta cultura pagà e perversa, a  presença do vazio existencial nas criaturas humanas, suas grandes  vítimas.  Apesar da ocorrência mórbida, bem mais fácil do que parece é a  conquista dos objetivos da reencarnação.  Pessoa alguma encontra-se na indumentária carnal por impositivo do  acaso ou por injunção de um destino cego e cruel.   Existe uma finalidade impostergável no renascimento do Espírito na  organização carnal, que se constitui da oportunidade para o autoburilamento por  colisões e  atritos, qual ocorre com as gemas preciosas que necessitam da lapidação para  libertar a luminosidade adormecida no seu interior.   Uma releitura atenta dos códigos de ética e de justiça de todos os  tempos proporciona o reencontro com os reais valores que devem nortear a vida  humana.  O  tecido social ora esgarçado e tênue ante uma revisão sistêmica dos objetivos de  elevação moral em favor da aquisição da alegria real, sem as máscaras da  mistificação, adquiriria resistência para os enfrentamentos, abrindo espaço para  a justiça social, para o auxílio recíproco.  Esse ser biopsicossocial é, antes de tudo, imortal, criado por  Deus para viver em plena harmonia durante a viagem orgânica.   Indispensável, pois, se torna a elaboração de programas  educacionais e labores que propiciem a autoconsciência.   As conquistas tecnológicas e midiáticas são neutras em si mesmas,  considerando-se os inestimáveis benefícios oferecidos à sociedade terrestre, que  saiu da treva e da ignorância para a luz e o conhecimento.   A ganância e os tormentos interiores de alguns  dos seus executivos e multiplicadores de opinião respondem pela fabricação de  líderes da alucinação, de exibidores da rebeldia, de fanáticos da agressividade  e da promiscuidade.  Usadas de maneira adequada, encaminhariam com saudável conduta os  milhões de vítimas que arrasta, especialmente na inexperiência da juventude rica  de sonhos que se transformam em hórridos pesadelos.   O vazio existencial consome o ser e atira-o na  depressão, empurrando-o para o suicídio.   Em uma cultura saudável, a alegria nào impede a tristeza, nem essa  atormenta, por constituir-se um fenômeno psicológico natural do ser, profundo em  si mesmo.  *  * *  Se experimentas esse vazio interior,  desmotivado para viver ou para laborar em favor do bem-estar pessoal, abre-te ao  amor e deixa-te conduzir pelas suas desconhecidas emoções que te plenificarão  com legítimas aspirações, oferecendo-te um alto significado psicológico e  humano.  Reflexiona, pois, na correria louca para lugar nenhum e considera  a vida a oportunidade de sorrir e produzir, descobrindo-te útil a ti mesmo e à  comunidade.  Mas, se insistir essa estranha sensação, faze mais e melhor, esquecendo-te de ti mesmo, auxilia outrem a lograr aquilo por que anela, e descobrirás que, ao fazê-lo feliz, preenchido de paz, estarás ditoso também. 
 Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, do Espírito Joanna de Ângelis, na reunião mediúnica de 29 de outubro de 2008, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia. Em  26.02.2009.   Fonte: Carlos Eduardo Cennerelli |   | 
terça-feira, abril 10, 2012
Matéria sobre o Espiritismo publicada na revista "Época"
A Doutrina Espírita se baseia num conjunto de idéias muito bem sistematizado e, portanto, passível de aceitação nacional.
Ela é flexível e acolhe gente de todas as religiões.
A forma original da religião fundada por Kardec de lidar com a questão da morte.Para entender cada um desses motivos, é preciso fazer um breve histórico da religião espírita. As idéias que alicerçam o espiritismo foram sistematizadas pelo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em Lyon em 1804. Ele passaria para a história sob o pseudônimo de Allan Kardec - que seria o nome de um druida, supostamente sua encarnação anterior. Nascido em uma família de magistrados católicos, ele decidiu seguir também o caminho da educação e sempre lutou pela democratização do ensino público na França. Em 1854, Kardec se interessou pelo fenômeno então conhecido como "mesa giratória". Nos salões elegantes, após os saraus, gente da alta sociedade costumava se sentar em torno dessas mesas para, segundo acreditavam, dialogar com os espíritos. Utilizando recursos supostamente mediúnicos dos presentes, as entidades desencarnadas se manifestariam. Segundo os historiadores, o fenômeno foi a coqueluche da sociedade francesa de 1853 a 1855. Os eventos das mesas giratórias ganharam dezenas de reportagens dos jornais europeus.Kardec mergulhou nesse universo por três anos, até estruturar uma doutrina que, segundo ele, unia os conhecimentos científico, filosófico e religioso. Ele escreveu sua obra básica, O Livro dos Espíritos, em 1857. O livro é resultado dos diálogos que Kardec afirma ter estabelecido com os espíritos desencarnados nas diversas reuniões mediúnicas de que participou. Kardec não dizia ser médium. Afirmava valer-se de um método científico para conferir a veracidade dos diálogos. Dizia ouvir a voz de diferentes espíritos por meio de diferentes médiuns para cotejar as versões. A obra se estutura em 1.019 tópicos, no estilo pergunta e resposta. O Livro dos Espíritos serviu de base para mais quatro obras de Kardec: O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. Como há outras religiões espiritualistas - que creêm na vida além da matéria -, criou-se a expressão "Kardecismo" para diferenciar a doutrina de Kardec das outras. O termo, porém, é considerado errôneo pela Federação Espírita Brasileira (FEB). Chamar o espiritismo de kardecismo é considerado uma redundância. Kardec morreu em 1869, aos 64 anos, e seus livros estão para o espiritismo como o Novo Testamento para os cristãos, a Torá para os judeus e o Alcorão para os mulçumanos.
Vivemos num mundo cada vez mais competitivo, em que muitas vezes a caridade é deixada em segundo plano. A época atual é também de recrudescimento de fundamentalismos que sufocam a liberdade religiosa. Num tempo assim, a acolhida cada vez maior da mensagem espírita, fundamentada na tolerância e solidariedade, é um fato a comemorar.
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domingo, abril 08, 2012
Deve-se comemorar a Páscoa?
Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus?
Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas.
Não há, francamente, nenhum mal nisso.Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento. A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus.
Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno. Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa.
Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.
A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.
Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante. Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Calendário Assistência 2019
| Tenda Espírita Mamãe Oxum Calendário 2019 | ||
| FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | 
| Não haverá GIRA. Estaremos realizando obras de manutenção no imóvel. | De 01/03 à 10/03 – TERREIRO                   FECHADO 15/03 - sexta-feira – Saúde 20/03 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina 22/03 - sexta-feira – Caboclos 29/03 - sexta-feira - Exus | 03/04 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 05/04 - sexta-feira – Pretos-Velhos 12/04 - sexta-feira – Saúde 17/04 - quarta-feira – Café com         Vovó Catarina 23/04 - terça-feira – Saudação   à Ogum Às 20h 26/04 - sexta-feira - Malandros | 
| MAIO | JUNHO | JULHO | 
| 30/05 - sexta-feira – Pretos-Velhos 10/05 - sexta-feira – Saúde 13/05 - segunda-feira – Festa   dos Pretos-Velhos às 20h 17/05 - sexta-feira – Caboclos 22/05 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina 24/05 - sexta-feira – Saudação à Santa Sara com Corrente de   Ciganos 31/05 - sexta-feira - Exus | 05/06 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 07/06 - sexta-feira – Pretos-Velhos 13/06 - quinta-feira –   Saudação à Santo Antonio com Corrente de Exus às 20h 19/06 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina 21/06 - sexta-feira – Caboclos  28/06 – sexta-feira – Malandros | 03/07 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 05/07 - sexta-feira – Pretos-Velhos 14/07 – domingo – SEMINÁRIO   das 10h30min às 18h 17/07 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina 19/07 - sexta-feira – Caboclos  26/07 – sexta-feira – Exus e   Saudação à Nanã | 
| AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | 
| 02/08 - sexta-feira – Pretos-Velhos 07/08 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 09/08 - sexta-feira – Saúde  16/08 - sexta-feira – Saudação   à Obaluaê / Omolu 18/08 – Domingo – Calunga às 09h 21/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina 23/08 – sexta-feira – Caboclos 30/08 - sexta-feira - Malandros | 04/09 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 06/09 - sexta-feira – Pretos-Velhos 13/09 - sexta-feira – Saúde 18/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina  20/09 - sexta-feira – Caboclos 27/09 – sexta-feira   –Distribuição de doces às 15h Não tem Gira 29/09 – Festa de São Cosme e   São Damião às 16h | 02/10 - quarta-feira – Estudo da Umbanda 04/10 - sexta-feira – Pretos-Velhos 11/10 – sexta-feira – Saúde 12/10 – Sábado –   Cachoeira/Mata   16/10 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina  18/10 - sexta-feira – Caboclos 25/10 - sexta-feira – Exus  | 
| NOVEMBRO | DEZEMBRO |  | 
| 01/11 - sexta-feira – Esteira Das Almas  06/11 - quarta-feira – Estudo da Umbanda  08/11 - sexta-feira – Saúde 15/11 - sexta-feira – Dia   Nacional da Umbanda –  Orixás – 20h  20/11 – quarta-feira – Café com Vovó Catarina 22/11 - sexta-feira – Festa aos Malandros 25/11 - segunda-feira /Calunga 17h 30/11 – Sábado - Praia  -  | 08/12 – Domingo – Saudação aos   Orixás –  Encerramento das Atividades/ 2019  | Atenção:  As Giras têm início às 20h e as fichas são distribuídas a partir das   19:45 até às 21h. As consultas não são cobradas. “Dai de graça o que de graça   recebestes de Deus”. A Tenda Espírita Mamãe Oxum é um Templo Sagrado, respeite-o como tal. Evite roupas ousadas como shorts, mini blusas, vestidos muito   decotados ou curtos. Respeitem as Entidades.                Mãe Márcia “Anêrê de   Oxum” | 
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