quarta-feira, outubro 10, 2018

Peça em prol dos pacientes oncológicos (APPO)


APPO - Associação Petropolitana dos 
Pacientes Oncológicos 

Peça em prol dos pacientes oncológicos
 no Teatro d. Pedro dia 18/10 às 19:30.

 Ainda tem bastante ingressos. 

Vamos compartilhar e ajudar a APPO




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terça-feira, outubro 09, 2018

Futuro do Brasil - Bezerra de Menezes





Mensagem Espiritual de Bezerra de Menezes pelo sensitivo Gilberto Rissato,
no Templo Espiritual Maria Santíssima, dia 29 de Setembro de 2018.







Fonte: Tems Templo Espiritual Maria Santissima
http://www.tems.com.br/   






O Poder da Simplicidade

 Preto Velho Zé Preto





Fonte: Tems Templo Espiritual Maria Santissima
http://www.tems.com.br/





Como Agem os Obsessores


COMO AGEM OS OBSESSORES

 (Mensagem Espiritual Baiano Zé da Estrada)









Fonte: Tems Templo Espiritual Maria Santissima
http://www.tems.com.br/




terça-feira, setembro 04, 2018

A História do Brasil Contada do Além








História é uma palavra com origem no termo grego antigo que significa “conhecimento advindo da investigação”. Ou seja, a História é uma ciência que estuda o homem e a sua ação no tempo e no espaço, mas sempre baseada em provas materiais.
Porém no espiritismo apreendemos a conhecer a história observada pelo ponto de vista espiritual, tendo em vista que grande parte dos acontecimentos registrados no mundo físico tem suas origens no mundo espiritual.
Desta forma, através de obras psicografadas por mãos abençoadas de médiuns de extrema confiança, aprendemos sobre o lado imaterial que a história nos conta e que está intimamente associada aos desejos das entidades superiores que comandam nosso planeta.
Lamentavelmente pouquíssimas pessoas conhecem a história espiritual que existe por trás de acontecimentos importantes como o Descobrimento do Brasil, a Inconfidência Mineira, a Independência do Brasil, entre tantas outras que jamais supomos terem recebido influência divina; como se a história material e a espiritual não ocorressem simultaneamente, uma em concordância da outra sob a aplicação da vontade suprema.
Talvez aqueles espíritas que conheçam o livro “Brasil, Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”, do espírito de Humberto de Campos e psicografado por Chico Xavier, já tenham compreendido que tudo está nas mãos e no meigo coração de jesus e, que portanto , embora não sejamos “marionetes da vontade divinas”, somos sempre intuídos em nossas ações.


A história espiritual narrada por esse valoroso e incontestável espírito, afirma que Jesus , de volta ao mundo espiritual, por volta do ano de 1.370 esteve reunido com os espíritos dirigentes do planeta para transplantar a árvore do evangelho que havia sido plantada na palestina para outro local – O Brasil -, e ,que a terra que recebesse tal árvore , teria o formato geográfico de um coração e que sobre seu céu , seria designada a constante marca da cruz de estrelas , para ser reconhecida como a terra onde o amor , o perdão das ofensas , o trabalho e a caridade seriam definitivamente instaurados.
Desta forma podemos concluir que tudo é criteriosamente planejado no mundo espiritual e com grande antecedência para que os espíritos envolvidos estejam aptos a assumirem sua nova performance.
Para que o Brasil entrasse para os anais da história, encarnaram em Portugal os maiores conhecedores e amantes do mar ,entre eles a destacada figura do espírito de Hilel – fiel seguidor de jesus – que reencarna como Dom Henrique de Avis-quinto filho do Rei Dom João I –que fundou a Escola de Sagres e que teve o auxílio de mentores espirituais que escolheram os fenícios para voltar ao planeta e darem o impulso necessário à navegação.


A história espiritual nos relata que Pedro Álvares Cabral, durante a travessia do Atlântico, teve suas noites povoadas de sonhos sobre uma nova terra. Essas visões do plano onírico tratavam-se de influencias emanadas por mensageiros celestes que insuflavam em seu espírito o desejo de alcançar a terra onde a Árvore do Evangelho de Cristo seria transplantada.
O livro revela também que a Independência do Brasil, alcançada em 7 de setembro de 1822 , iniciou-se no dia 21 de abril de 1792 com a morte por enforcamento e posterior esquartejamento de Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes – e, que atendendo ao plano de Jesus , veio a renascer no solo brasileiro para com seu determinismo e inteligência à serviço da paz e da não violência, incentivar no povo a firme ideia da liberdade.
Por sua lealdade a pátria, Tiradentes seguiu logo que desencarnou por uma estrada luminosa, afastando-se do local do suplício e, desta forma, foi poupado de contemplar o esquartejamento do próprio corpo em praça pública. Recebido pelo mentor espiritual do Brasil – espírito Ismael – foi esclarecido que naquele resgate estava ele pagando débitos que havia contraído quando fora um inquisidor da Igreja Católica; e que se no corpo carnal não conseguira alcançar a tão almejada independência da pátria amada, teria ele uma participação ativa nos 30 anos vindouros em que auxiliaria na montagem do cenário para a Independência do brasil.


A história espiritual revela ainda que a doença mental que causa a interdição da rainha de Portugal Dona Maria I – mãe de Dom João VI e que era o pai de Dom Pedro I – iniciou dias após o enforcamento de Tiradentes; doença essa provocada pelo remorso pelas incontáveis mortes que autorizou.
Fato que elucida o afastamento da rainha e a solicitação de Portugal para que Dom João VI se apresentasse imediatamente e assumisse o trono vago; deixando nas terras brasileiras que ele tanto admirava, seu filho Dom Pedro I que em 09 de janeiro de 1822 dá sinais da tão almejada Independência ao responder ao povo: – “Diga ao povo que fico!”
Outra revelação espiritual é que o espírito de Tiradentes inspirou no coração de dom Pedro I a incontrolável vontade e coragem de libertar o Brasil do poderio de Portugal para que pudesse construir o seu futuro livremente a partir de 07 de setembro de 1.822; sendo que ele estava presente – em espírito – e junto ao imperador no dia do grito do Ipiranga, no famoso: “Independência ou Morte”.


Essas histórias contadas pelos espíritos nos levam a crer que o mundo tem seus anjos tutelares e que eles estão constantemente trabalhando e que jesus está vivo e próximo de nós; que ele tem planos para nós e que estando em seus planos estamos sempre sendo chamados a servir.
Precisamos nos preparar e preparar nossos jovens e crianças. Somos considerados o país mais espírita do mundo, o mais católico do mundo e tudo indica que logo receberemos o título de país mais evangélico do mundo; Contudo nos resta perguntar: Será que também seremos conhecidos como a nação mais evangelizada do mundo?
A liberdade dos que renascem em nossa pátria pode ser decantada em prosa e verso na letra e música do hino nacional, que certamente é fruto de inspiração das esferas angelicais.
A veracidade das informações do mundo espiritual tem auxiliado a história tradicional na elucidação de fatos tidos como “sem registros ou explicação”; Não demorará o dia em que os nossos historiadores se beneficiarão de muitas destas informações e tudo encaixará perfeitamente trazendo o sentido que faltava.

Assim sendo, fica expresso nessas linhas o nosso convite para que conheça um pouco mais sobre essa bela lição da história espiritual do Brasil, assistindo a Vídeo-palestra Brasil Coração do Mundo – Pátria do Evangelho, com Haroldo Dutra Dias.
Bençãos.


Fonte e agradecimentos:  Fraternidade, Luz e Fé (http://www.ordemflf.com.br/blog/)






Independência do Brasil

Sete de setembro. Feriado nacional. Dia da Independência do Brasil.
Por todo o país se fazem presentes as comemorações.
São desfiles militares, escolares, civis. Discursos, bandas, orquestras.           
Evoca-se 1822, em verso e prosa.
Enaltece-se Dom Pedro I como o Libertador.
Desde a sua audaciosa desobediência às determinações da metrópole portuguesa, não regressando a Portugal, estava proclamada a Independência do Brasil.
O príncipe tinha suas noites povoadas de sonhos de amor à liberdade.
Desenvolvia no Espírito as noções da solidariedade humana.
Não representava o tipo ideal necessário à realização dos projetos espirituais, mas era voluntarioso. E ele era a autoridade.
Os patriotas já não pensavam noutra coisa que não fosse a organização política do Brasil.
A imprensa da época concentrava as energias nacionais para a suprema afirmação da liberdade da pátria.
As pessoas viviam a expectativa. Todos os corações aguardavam.
Então, no retorno da sua viagem a São Paulo, um correio leva ao conhecimento de Dom Pedro as novas imposições das cortes de Lisboa.
Ali mesmo, nas margens do Ipiranga, ele deixa escapar o grito: Independência ou Morte!
Sem suspeitar, Dom Pedro era dócil instrumento de um emissário divino, que velava pela grandeza da pátria.
Consumou-se o fato e, logo, os versos do Hino da Independência eram cantados: Já podeis da pátria filhos, ver contente a mãe gentil. Já raiou a liberdade, no horizonte do Brasil.
A Independência do Brasil foi fruto do intenso trabalho das hostes espirituais junto aos homens. Muitos homens deram a vida por este ideal.
São passados mais de cem anos da nossa Independência.
Olhamos o nosso imenso país, um gigante geográfico e nos indagamos: Somos realmente livres?
A verdadeira independência é moral.
Enquanto prosseguem vigentes o jeitinho brasileiro e a Lei de Gerson não seremos livres.
Quando assumirmos nosso papel de homens dignos, corretos, fiéis aos nobres ideais, seremos livres.
Quando o estandarte da solidariedade e da tolerância se implantar em nossos corações, a nossa bandeira verde e amarela tremulará mais bela.
Quando estendermos os braços para o bem da comunidade, as estrelas do pano pátrio brilharão com maior intensidade.
Quando a ordem e a disciplina se instalarem nas ações de todos nós, o branco do pavilhão nacional terá alcançado o verdadeiro sentido: a paz.
Para que o progresso real se instale, é necessário que as individualidades cresçam. A soma das conquistas pessoais resultará no crescimento coletivo.
Hoje é um excelente dia para se propor a trabalhar pelo nosso gigante.
Dizem que está adormecido, mas só porque os seus filhos dormem. A mãe gentil que nos recebe nesta etapa da vida no planeta merece-nos o esforço.
Se quisermos, e só se quisermos, poderemos tornar verdadeira, desde agora a assertiva espiritual: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.
Coração que pulsa, que ama, que não relega ao abandono os seus filhos. E tanto quanto pode, recebe e ampara os filhos de outros solos.
Pátria do Evangelho que irradia o bem, que serve de modelo, que luta pela justiça, pela verdade.
Independência moral. Crescimento real. Vamos todos começar neste dia a lutar por tais objetivos?
*   *   *
Você sabia que Tiradentes, morto em 1792, continuou após a sua morte, a trabalhar pela Independência do Brasil?
Ele estava com o Príncipe Regente Dom Pedro no grito do Ipiranga.
Isso demonstra que os Espíritos, mesmo abandonando a carne, prosseguem nos ideais abraçados.
Os Espíritos, como os homens, amam o torrão que lhes serviu de berço, se interessam pelas coletividades, trabalham pelo bem geral.
Redação do Momento Espírita, com base nos cap. 18 e 19,
 do livro 
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho
pelo Espírito Humberto de Campos, psicografia de 
Francisco Cândido Xavier,  ed. FEB.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 6 e 
CD Momento Espírita, v. 33, ed. FEP.
Em 29.8.2018.

sexta-feira, agosto 31, 2018

Pontos de Umbanda no Vagalume








Vários pontos de Umbanda direto do famoso site de musica online Vagalume.

Sempre que quiser, ouvir ou conhecer pontos de Umbanda,
 acesse o nosso blog,  e clique no link do Vagalume.


Clique no logo acima para ir ao Vagalume/Umbanda




segunda-feira, julho 23, 2018

domingo, junho 17, 2018

A Infância Espiritual



A compreensão profunda de nossa "Infância Espiritual" é chave fundamental para florescer a compreensão que nos permite culminar em processos de perdão a nós mesmos e aos outros.



Fonte: Daniela Migliari
https://www.youtube.com/user/danielaguima/videos


terça-feira, maio 22, 2018

Salve o Povo Cigano - Salve Santa Sara Kali


Salve Santa Sara Kali




Salve o Povo Cigano 

Salve o dia 25 de Maio




Ciganos gostam de estar nas colinas para sentir a brisa perfumada, ouvir a revoada dos pássaros canoros e absorver o calor do Sol.
Ciganos gostam de deixar no deserto pegadas incontáveis, no ritmo dos dromedários, nas cores rutilantes de suas vestes, nas trilhas para os caminhos secretos, nos átrios de velhas ruínas impregnadas de história.
Ciganos gostam do mar, do cheiro marinho, das ondas sobrepostas, das estrelas iluminando o negro firmamento, do frio da noite, da clara Lua refletindo sua prata.
O valor da vida para os ciganos nos chega como um brinde abençoado. Eles nos mostram o poder do aqui, do agora, e o momento, como o mais precioso tempo das nossas vidas. Um cigano beija a sua amada ou uma cigana beija seu amado na testa, por profundo respeito, e olha em seus olhos selando seu amor e vínculo. Palavras não traduzem estes momentos e estes ficam guardados nos registros reencarnatórios, tal profundidade de compromisso que se estabelece.
E assim, ensinam o apreço pela vida em sociedade, respeitando seus iguais, as tradições, a famiília, sua hierarquia, lições de solidariedade, força, zêlo. Os Ciganos do astral, tal como no passado, gostam de fitas multicoloridas, dos pandeiros, lenços, xales, bailam em fogueiras mágicas, ciganas rodopiando sob as palmas e compassos dos ciganos à beira da roda. Usam as cartas, as moedas, borra de café, tiram a sorte, tilintam suas pulseiras ao comando das carroças engalanadas e daqui do outro lado às vezes conseguimos ouvi-los.
Há muitas lendas sobre o “Povo das Estrelas”. Alguns dizem que surgiram há mais de 3.000 anos, ao Norte da Índia, numa região chamada Gujaratna, localizada à margem direita do rio Send. Durante o primeiro milênio da era cristã, dispersaram-se pelo mundo e se dividiram em dois ramos: o Pechen que atingiu a Europa através da Grécia; e o Beni que chegou até a Síria, o Egito e a Palestina.
Outros dizem que vieram do interior da Terra e esperam que um dia possam regressar ao seu lugar de origem, num mito que nos parece incompreensível, mas há uma lenda do povo de Shamballa e de uma cidade chamada Agartha. Leiamos o que um autor descreve:
“Diz-se que, debaixo da terra, de todo o mundo existem cerca de 100 cidades, das quais a maior é Agartha. O Mundo subterrâneo seria conhecido como Shamballa. Os habitantes deste mundo, como sabemos a partir dos documentos, deixaram a superfície do mundo, 100.000 anos atrás, depois da catastrófica guerra entre atlantes e lemurianos, as duas grandes civilizações que dominaram a Terra naquele tempo” (www.curaeascensao.com.br)

O Povo Cigano tem um dom, de saber olhar profundamente nos olhos, e ler a mente e a alma do outro. A partir daí, e com o conhecimento da quiromancia, conseguem se integrar ao campo vibracional e lê o passado e o futuro do consulente. Quem começa a ler a mãos dos outros apenas a partir de um estudo das linhas da mão, não conseguirá acessar toda verdade a ser dita. Por outro lado, a cigana não terá permissão do astral para falar tudo o que sabe. Esta arte, é muito útil para os ciganos que já tem seus espíritos esclarecidos para trabalhar no astral junto com os Benfeitores da Luz, e inclusive na Umbanda, em geral chegando na vibração do Povo de Oriente, quando evoca-se o Orixá Xangô, ou Almas, caminhando frequentemente com os Pretos Velhos da Umbanda, e ainda na que se chama Linha da Esquerda, na vibração dos Exus. Esta falange abençoada integrou-se perfeitamente à Umbanda, porque milenarmente aprendeu a respeitar a Mãe Natureza e os seus ciclos, sua Energia, sua vibração.
Quem tem em sua coroa um cigano ou cigana, acaba absorvendo um pouco, ou muito, do modo de ser do cigano. Pois um guia cigano conduz o médium a dançar na alegria e na tristeza, ensinando-lhe a observar e apreciar todos os momentos como ensinamentos que não podem ser desperdiçados. Acabam refletindo na vida as atitudes, a passionalidade, o vínculo com a família, da mesma forma que refletirá as qualidades de um espírito cigano esclarecido, como possuir um código de ética, honra e justiça, seu amor à liberdade, que muitas vezes acaba incomodando o sistema.
O Povo Cigano reverencia com todo seu coração à Santa Sara Kali. Interessante é que esta santa católica, não foi canonizada como os outros santos católicos. Na verdade ela incorporou-se à história do catolicismo, entrando como uma serva núbia que teria acompanhado as três Marias: Jacobina, Salomé e Madalena, e, junto com José de Arimatéia fugido da Palestina numa pequena barca, transportando o Santo Graal (o cálice sagrado), que seria levado por elas para um mosteiro da antiga Bretanha. Diz o mito que a barca teria perdido o rumo durante o trajeto e atracado no porto de Camargue, às margens do Mediterrâneo, que por sua vez ficou conhecido como “Saintes Maries de La Mer” . Interessante ressaltar, que há outras lendas onde o Santo Graal realmente aportou na Grã Bretanha, e está profundamente ligado às lendas de Avalon e do Rei Arthur. Lembrando que a história de Avalon conta sobre uma ordem de sacerdotisas de origem céltica e com conhecimento druidico. Os druidas por sua vez, foi outro povo que tinha como Lei Máxima as forças da Natureza, respeitando-a profundamente e realizando todo o tipo de magia a partir da manipulação das energias da mesma. Os ciganos também estão ligados à Kali – a deusa negra da mitologia hindu, da qual parece ter vindo o sincretismo católico associada a figura de Santa Sara.
O fato é que, embora tenhamos profunda reverência e admiração por este Povo, cujas origens infelizmente vão se apagando na atualidade da Terra, eles continuam muito vivos em sua atuação no astral, mas sempre rodeados de muitos mistérios aos quais ainda não foi dada a explicação. Mas serão sempre caminhantes e nossos companheiros, ligados por compromissos cármicos e evolutivos, nos auxiliando, nos dando apoio e Força, em sua maneira peculiar de nos mostrar o caminho e nos fazer observar, muito mais que proferir muitas palavras.
Aproximando-se a data em que se comemora e reverencia-se Santa Sara Kali, deixamos nosso apreço, nossa admiração, nossa crença a esta maravilhosa entidade, que vem de muito longe nos auxiliar, nós, humildes médiuns de Umbanda ainda entrelaçados na ambiência pesada deste orbe. Que sua Luz afaste de nós toda confusão e clareie, como uma alvorada magnífica em nossos corações, os conceitos de Bem, de retidão, de Esperança e de Fé. Não nos permita fechar o senho, deixar fugir o sorriso de nossas faces seja diante qualquer adversidade, pois temos de dar o exemplo ante o mundo, que acreditamos num amanhã melhor, na evolução dos espíritos e na superação da matéria. Deixamos nossa súplica sincera, que possamos ter as melhores qualidades dos ciganos, e burilar nossas próprias personalidades, sempre respeitando o outro, mas mantendo a noção de fraternidade, solidariedade, de amor, tecendo do lado de lá e do de cá, uma rede mágica, inquebrantável, de vibrações positivas, construtivas e luminosas.

Salve Ciganos da nossa Umbanda amada!

Salve Santa Sara que sempre vela por nos!

Opchá! Opchá!

Saravá Umbanda!


Fonte:  http://povodearuanda.wordpress.com





DIA, BANDEIRA E HINO CIGANO

      A Bandeira Cigana


          Assim como as diferentes nações que habitam nosso planeta os ciganos também possuem uma bandeira como forma de identificação de sua nacionalidade, mesmo não tendo um território demarcado geopoliticamente ao qual possam chamar de pátria. Isso se deve ao fato de que por inúmeras adversidades ao longo dos tempos este povo se viu obrigado a vagar de país em país por todo o mundo.
          A Bandeira Cigana  atual foi institída como símbolo internacional de todos os ciganos em 1971, pelo Comitê Cigano Internacional no I Congresso Cigano Mundial realizado em Londres, bem como o dia 8 de Abril  ‘Dia Internacional dos Ciganos”. No Brasil, o Dia do Cigano é comemorado todo 24 de Maio.
          Em sua composição podem ser observadas duas faixas; uma superior de cor azul e uma inferior de cor verde. No centro se localiza uma roda de carroça estilizada de cor vermelha que significam:
          Faixa Azul – Representa o céu, os valores espirituais, o desenvolvimento, a ligação do consciente com o inconsciente.
          Faixa Verde – Representa a natureza e tudo que ela nos oferece, a energia que alimenta a vida.
          Roda Vermelha – A roda localizada no centro da bandeira simboliza a vida, as estradas percorridas em cima das carroças, a transformação e o movimento. Parece também que a disposição em 16 aros representa os 16 principais clãs ciganos ou ainda,  a Sansara ou Roda Indiana (está ligado ao ciclo de existências que antecedem a libertação da alma).


O Hino Cigano
         Neste mesmo congresso Jarko Janovic, um cigano iugoslavo,  compôs o Hino Cigano Internacional (Djelém, Djelém) que narra o sofrimento aos quais os ciganos foram submetidos nos campos de concentração nazistas durante a II Guerra Mundial. O hino descreve este momento e a admirável capacidade dos ciganos de erguer a cabeça e não se deixar abater facilmente, voltando para as estradas da vida e seguindo seus caminhos.                                                 
JARKO JAVANOVIC
JARKO JAVANOVIC
                                                
Em Romaní  (idioma dos ciganos)
Djelém, Djelém (OPRÉ ROMÁ)
Djelém djelém lungóne droméntsa,
Maladilém baxtalé Rroméntsa.
Ah, Rromalé, katár tumén avén,
E tsahréntsa, baxtalé droméntsa.
Ah, Rromalé,
Ah, Chavalé.
Vi man sasí ekh barí famílija,
Mudardá la e Kalí Legíja;
Avén mántsa sa e lumnjátse Rromá
Kaj phutajlé e rromané droméntsa.
Áke vrjáma, ushtí Rromá akaná,
Amén xudása mishtó kaj kerása.
Ah, Rromalé,

Ah, Chavalé.


Tradução para o Português

Andei, Andei (LEVANTEM-SE ROM)
Andei, andei por longas estradas,
E encontrei os de sorte.
Ai ciganos, de onde vocês vem
Com suas tendas e crianças famintas?
Oh, velhos ciganos,
Oh, jóvens ciganos.
Eu também tive uma grande família,
Mas a Legião Negra a exterminou;
Homens e mulheres foram mortos
E também crianças pequenas
Ai velhos ciganos, ai jovens ciganos
Abra Senhor, as portas escuras
para que eu possa ver onde está minha gente
Voltarei a percorr os caminhos e
Andarei com os ciganos de sorte
Ai velhos ciganos, ai jovens ciganos
É hora, levantemo-nos,
É chegado o momento de agir.
Venham comigo ciganos do mundo
Ai velhos ciganos, ai jovens ciganos.
Partitura do Hino Cigano
Gelem, Gelem  / Hino Cigano


Djelem Djelem (Hino Cigano)

 Barcelona Gipsy Klezmer Orchestra


 https://dancacigana.wordpress.com/bandeirahino/

Calendário Assistência 2019

Tenda Espírita Mamãe Oxum

Calendário 2019

FEVEREIRO

MARÇO

ABRIL

Não haverá GIRA.

Estaremos realizando obras de manutenção no imóvel.

De 01/03 à 10/03 – TERREIRO FECHADO

15/03 - sexta-feira – Saúde

20/03 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

22/03 - sexta-feira – Caboclos

29/03 - sexta-feira - Exus

03/04 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

05/04 - sexta-feira – Pretos-Velhos

12/04 - sexta-feira – Saúde

17/04 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

23/04 - terça-feira – Saudação à Ogum Às 20h

26/04 - sexta-feira - Malandros

MAIO

JUNHO

JULHO

30/05 - sexta-feira – Pretos-Velhos

10/05 - sexta-feira – Saúde

13/05 - segunda-feira – Festa dos Pretos-Velhos às 20h

17/05 - sexta-feira – Caboclos

22/05 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

24/05 - sexta-feira – Saudação à Santa Sara com Corrente de Ciganos

31/05 - sexta-feira - Exus

05/06 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

07/06 - sexta-feira – Pretos-Velhos

13/06 - quinta-feira – Saudação à Santo Antonio com Corrente de Exus às 20h

19/06 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

21/06 - sexta-feira – Caboclos

28/06 – sexta-feira – Malandros

03/07 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

05/07 - sexta-feira – Pretos-Velhos

14/07 – domingo – SEMINÁRIO das 10h30min às 18h

17/07 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

19/07 - sexta-feira – Caboclos

26/07 – sexta-feira – Exus e Saudação à Nanã

AGOSTO

SETEMBRO

OUTUBRO

02/08 - sexta-feira – Pretos-Velhos

07/08 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

09/08 - sexta-feira – Saúde

16/08 - sexta-feira – Saudação à Obaluaê / Omolu

18/08 – Domingo – Calunga às 09h

21/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

23/08 – sexta-feira – Caboclos

30/08 - sexta-feira - Malandros

04/09 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

06/09 - sexta-feira – Pretos-Velhos

13/09 - sexta-feira – Saúde

18/08 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

20/09 - sexta-feira – Caboclos

27/09 – sexta-feira –Distribuição de doces às 15h

Não tem Gira

29/09 – Festa de São Cosme e São Damião às 16h

02/10 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

04/10 - sexta-feira – Pretos-Velhos

11/10 – sexta-feira – Saúde

12/10 – Sábado – Cachoeira/Mata

16/10 - quarta-feira – Café com Vovó Catarina

18/10 - sexta-feira – Caboclos

25/10 - sexta-feira – Exus

NOVEMBRO

DEZEMBRO

01/11 - sexta-feira – Esteira Das Almas

06/11 - quarta-feira – Estudo da Umbanda

08/11 - sexta-feira – Saúde

15/11 - sexta-feira – Dia Nacional da Umbanda – Orixás – 20h

20/11 – quarta-feira – Café com Vovó Catarina

22/11 - sexta-feira – Festa aos Malandros

25/11 - segunda-feira /Calunga 17h

30/11 – Sábado - Praia

-

08/12 – Domingo – Saudação aos Orixás –

Encerramento das Atividades/ 2019

Atenção:

As Giras têm início às 20h e as fichas são distribuídas a partir das 19:45 até às 21h.

As consultas não são cobradas. “Dai de graça o que de graça recebestes de Deus”.

A Tenda Espírita Mamãe Oxum é um Templo Sagrado, respeite-o como tal.

Evite roupas ousadas como shorts, mini blusas, vestidos muito decotados ou curtos. Respeitem as Entidades.

Mãe Márcia “Anêrê de Oxum”

Baixe este calendário em PDF acessando este link:




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